quinta-feira, 31 de março de 2016

30/03/2016. Mari voltou a ter os seus momentos de terror.


A onde de violência volta a atormentar os moradores da cidade de Mari, que fica localizado a (60KM) da  capital da paraíba João Pessoa. Mari já foi considerada  uma das cidades mais violenta da paraíba no ano de 2012.
Na última segunda –feira (28) , a guarnição da policia militar sobe o comando do Capitão Amorim registrou uma tentativa de homicídio no inicio da noite na Rua: Epitácio Dantas próximo ao campo do Cruzeiro.
Já  nesta quarta-feira (30),  a policia militar registrou um assassinato no Bairro Vermelho, o crime aconteceu na Rua: 19 de setembro, conhecida como a rua da feirinha do bairro vermelho, em frente ao Mercado Público.
Segundo informações da policia militar a nossa redação do Portal Umari, a vítima foi identificado por Ivanildo José Marques da Silva de 27 anos, conhecido  por “Martelo”.


O mesmo foi alvejado com cerca de quatro disparo de arma de fogo.

Mais informações a qualquer momento.



sábado, 26 de março de 2016

Todos nós estamos chocado e triste com o fato ocorrido.

Mari acaba de perder uma pessoa excelente, Wanderley Martins, morre em acidente de carro, Mari está de luto,  grave acidente ocorrido por volta das 22h30 na PB 073 entre as cidades de Mari e Sapé, Zona da Mata da PB, vitimou o Secretário de Finanças do município de Mari e irmão do Prefeito Marcos Martins.O acidente ocorreu na saída de sua propriedade que fica a margem da Rodovia 073, segundo informações extra oficiais o carro que vinha sendo conduzido por Wanderley Martins capotou varias vezes e o mesmo quebrou o pescoço.Informações dão conta de que há outras vítimas envolvidas no acidente.A notícia do acidente de Wanderley chocou toda a cidade de Mari com toda a Paraíba que está consternada com o ocorrido.


quinta-feira, 24 de março de 2016

O vereador Edvaldo ainda tentou participar do programa quando o vereador Adriano o popular Bonito estava sendo entrevista pelo radialista Marcos Sales a presentador do programa liberdade de expressão no dia 24/03/2016 mais devido a sua groseira pelo telefone ao mesário, segundo comentou, o mesário da Rádio Araça a Marcos Sales e ai foi quando na verdade Marcos Sales não deixou mais o vereador participar.A educação faz bem pra todo mundo. Del Foto





Entrevista do vereador Adriano ao radialista Marcos Sales

Bastante polemica no desabafo do vereador, Adriano popula Bonito no programa 

liberdade de expressão ao radialista Marcos Sales. O vereador Bonito chamo Asis 

Firmino de bajulador e mentiroso, ainda disse que tem provas do que diz. Fotos Del Foto




segunda-feira, 21 de março de 2016

Giselda  Photo Stúdio

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quinta-feira, 17 de março de 2016

A verdade sempre prevalecera custe o que custar.

Juiz que sustou posse de Lula já defendeu Moro de críticas de advogados

Itagiba Catta Preta diz que existem esferas para apurar supostos excessos dos magistrados

MURILO RAMOS
17/03/2016 - 12h22 - Atualizado 17/03/2016 12h45
O juiz federal Itagiba Catta Preta, que sustou a posse do ex-presidente Lula na Casa Civil nesta quinta-feira, já defendeu o juizSergio Moro de críticas de advogados em janeiro deste ano. Na ocasião, os advogados disseram que Moro exorbitava em suas atribuições de juiz no exame da Lava Jato. Catta Preta, então, disse que há foros apropriados para contestar supostos excessos de magistrados
Juiz Itagiba Catta Preta  (Foto: Reprodução Facebook )

Operadora Oi desligou escutas da Lava Jato quase um dia depois de decisão de Moro

A informação faz parte de relatório da Polícia Federal

MURILO RAMOS
17/03/2016 - 14h23 - Atualizado 17/03/2016 14h26
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Num relatório da equipe da Polícia Federal responsável por acompanhar os monitoramentos telefônicos de investigados na Lava Jato, entre eles o ex-presidente Lula, consta a informação de que, apesar da decisão judicial do juiz Sergio Moro, datada de quarta-feira (17), para a interrupção das escutas, a operadora Oi apenas suspendeu os trabalhos às 11:55h desta quinta-feira (17).
Ainda de acordo com o relatório da PF, foram realizadas “incontáveis tentativas de contato telefônico” através do canal disponível. O relatório, no entanto, não diz quais telefones da operadora foram interceptados nem a quem pertence.
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Muito forte o pronunciamento de Marina.

No início da tarde deste domingo (13), Marina Silva compartilhou em sua página no Twitter um texto da Rede, seu partido, no qual afirma que as manifestações são um direito garantido pela Constituição. Ela pediu, também, que as ações deste 13 de março sejam marcadas "pela cultura de paz". Disse que impeachment "não é golpe", ao contrário do que afirmam petistas e simpatizantes da presidente Dilma Rousseff. E classificou como "imperativo ético" "uma resposta via TSE (Tribunal Superior Eleitoral)" às investigações da Lava Jato. 
Marina considera ter boas chances de se eleger presidente caso a chapa Dilma-Temer seja cassada e haja a convocação de novas eleições. 

terça-feira, 15 de março de 2016

Depois de delação, Delcídio pede desfiliação do PT

O acordo de delação premiada do ex-líder do governo Dilma no Senado é o mais revelador de toda a Operação Lava Jato e centraliza a artilharia nos mais altos escalões da República e em caciques do Congresso Nacional.


delcidioDepois de ter o acordo de delação premiada homologada pelo ministro Teori Zavascki, o senador Delcídio do Amaral apresentou nesta terça-feira seu pedido de desfiliação do Partido dos Trabalhadores (PT).
Em carta endereçada ao presidente do Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores do Mato Grosso do Sul, Antonio Carlos Biffi, Delcídio não se alonga no pedido de retirada dos quadros da legenda e pede apenas que sejam tomadas as “providências necessárias”.
O acordo de delação premiada do ex-líder do governo Dilma no Senado é o mais revelador de toda a Operação Lava Jato e centraliza a artilharia nos mais altos escalões da República e em caciques do Congresso Nacional.
A colaboração do parlamentar com a justiça contém 21 termos de declaração e, segundo a procuradoria-geral da República, “foi firmado com a finalidade de obtenção de elementos de provas para o desvelamento dos agentes e partícipes responsáveis, estrutura hierárquica, divisão de tarefas e crimes praticados pelas organizações criminosas no âmbito do Palácio do Planalto, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, do Ministério de Minas e Energia e da companhia Petróleo Brasileiro SA entres outras”. Pelo acordo, Delcídio do Amaral se comprometeu a pagar 1,5 milhão de reais.
Veja

Oposição recorre à Justiça para barrar ida de Lula para o governo

O argumento jurídico será que a nomeação de Lula no ministério visa atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, coordenada pelo juiz Sérgio Moro, o que significa tentativa de atrapalhar as ações do Poder Judiciário.



lulaOs partidos que fazem oposição à presidente Dilma Rousseff na Câmara preparam várias ações populares preventivas para tentar impedir que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva assuma um ministério no governo. As ações serão impetradas na primeira instância da Justiça Federal em vários estados. O argumento jurídico será que a nomeação de Lula no ministério visa atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, coordenada pelo juiz Sérgio Moro, o que significa tentativa de atrapalhar as ações do Poder Judiciário.
As ações serão conjuntas a assinadas pelos líderes das cinco legendas de oposição – DEM, PSDB, Solidariedade, PSB e PPS. O argumento jurídico é o mesmo. A decisão de tentar barrar a posse de Lula em um ministério foi tomada na manhã desta terça-feira (15) em reunião das bancadas dos partidos de oposição. Os advogados que assessoram as bancadas de oposição propuseram que as duas primeiras ações sejam protocoladas no Paraná, sede da Lava Jato e onde trabalham juízes amigos do magistrado que podem ser simpáticos à tese. A segunda ação deve ser impetrada na primeira instância do Distrito Federal, onde Lula não encontra juízes simpáticos a ele.
Os deputados de oposição também estudam outra alternativa: entrar com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) alegando que a nomeação de Lula no cargo de ministro tem como objetivo atrapalhar as investigações da justiça federal do Paraná sobre a tentativa de compra de um apartamento triplex no Guarujá, litoral paulista, por Lula e sua família. “É inacreditável que este tipo de manobra esteja sendo feita. Ultrapassamos o fundo do poço”, disse o deputado Júlio Delgado (PSB-MG). A oposição fará um ato conjunto na tarde desta terça-feira para divulgar a iniciativa.
Congresso em Foco

segunda-feira, 14 de março de 2016

Rumo a decisão ao impeachment da Presidente Dilma

14/03/2016 06h00 - Atualizado em 14/03/2016 06h00

Supremo julga nesta semana recurso contra decisão sobre impeachment

Plenário da Câmara deve votar projetos que geram despesas ao governo.
No Senado, conselho definirá futuro do pedido de cassação de Delcídio.


Atos contra o Governo Federal enchem ruas em Campina Grande e João Pessoa

  
201603130455540000004613201603130455540000004613Parte da Avenida Epitácio Pessoa e da Orla Marítima de João Pessoa foram tomadas por manifestantes em ato político contra o governo federal, na tarde deste domingo (13). Uma multidão tomou as ruas em protesto organizado pelo Movimento Brasil Livre, e reproduzido em todo o país.
A concentração começou pouco antes das 15h. Carros de som foram posicionados próximo ao Busto de Tamandaré, onde as primeiras pessoas começaram a se reunir. Por volta das 16h, o local já estava repleto de populares.
A maioria dos manifestantes utilizaram vestimentas nas cores da bandeira do Brasil, e direcionaram o protesto ao governo do Partido dos Trabalhadores. Também foi possível notar a presença de bonecos infláveis do ex-presidente Lula.
201603130455180000007041201603130455180000007041Em Campina Grande, havia uma faixa de protesto contra o governador Ricardo Coutinho, e parlamentares como o deputado federal Hugo Motta (PMDB) e Luiz Couto (PT). A manifestação na cidade ocorreu na Praça da Bandeira.
WSCOM
Notícias | Brasil
14.03.2016 - 08h00 | El País
Maior manifestação da democracia joga Dilma e o PT contra as cordas
  
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Embalados pelo pedido de prisão preventiva do ex-presidente Lula e pela definição do rito de impeachment pelo Supremo Tribunal Federal na última semana, centenas de milhares de manifestantes tomaram ruas de diversas cidades do país neste domingo pela quinta vez para reivindicar a saída da presidenta Dilma Rousseff. De acordo com o site G1, ao todo três milhões foram às ruas em 229 cidades, levando em conta dados fornecidos pela Polícia Militar. Em São Paulo, que costuma ser o termômetro político e social do país, o ato reuniu 500.000 pessoas na avenida Paulista, segundo o Datafolha, mais que o dobro do número alcançado em março do ano passado, de acordo com o mesmo instituto. Após cambalear “ – o último ato pelo afastamento da petista, em dezembro do ano passado, teve público menor que o esperado –, agora os grupos que querem a saída do PT do Governo colocaram de vez a presidenta nas cordas.
MAIS INFORMAÇÕES
Esta é a maior manifestação de rua da história da democracia do país depois do fim da ditadura, e mostra o fôlego que os movimentos pró-impeachment, que nasceram em 2014, atingiram. A marcha pelas eleições diretas (Diretas Já), uma referência de multidões, levou às ruas 400.000 pessoas em 1984. Se naprimeira grande manifestação pró-impeachment em março do ano passado os grupos que pediam a saída de Dilma dividiram espaço na avenida Paulista com reivindicações difusas, como os pedidos da intervenção militar, desta vez o discurso foi mais afinado. O sentimento que se sobressaiu, de maneira geral, é de total rejeição ao PT e ao Governo e que “qualquer coisa” será melhor que Dilma Rousseff na presidência. "Qualquer um é menos pior que Dilma", disse a dentista Fátima Gerbasi. "Não tem importância se é o Temer que assume [o Governo, em um eventual impeachment]. Vão fazer um Governo de coalizão e isso vai ser bom".
Os protestos multitudinários são uma má notícia para a presidenta que vai encarar um processo de impeachment na Câmara e está sob a ameaça de perder o apoio do PMDB, seu principal aliado nos últimos 13 anos. O grito nas ruas deve empurrar parlamentares indecisos a votar favoráveis a sua destituição via impeachment, e pode acelerar até a análise de suas contas de campanha no Tribunal Superior Eleitoral. A mandatária ainda tem o mercado financeiro jogando contra a sua permanência para que a crise política ganhe um rumo e desate o nó da economia. Definitivamente, não foi um dia feliz para a presidenta.
Mas, políticos da oposição também não foram poupados e receberam vaias no meio da massa. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin e o senador Aécio Neves, ambos do PSDB, foram chamados de “oportunistas” nas ruas, o que os obrigou a abreviar sua passagem pela Paulista para não mais que 30 minutos. Em alguns momentos, o protesto parecia um grito contra todos os políticos.  Marta Suplicy (PMDB), caloura na oposição, também foi vaiada e chamada de “vira casaca”. Pré-candidata do PMDB à prefeitura de São Paulo, a senadora deixou o PT em abril de 2015.
Em Brasília, onde a manifestação ocorreu na parte da manhã e reuniu 100.000 pessoas, segundo a Polícia Militar, o início da passeata foi confuso, com locutores de cinco carros de som falando ao mesmo tempo. No percurso, os manifestantes pararam em frente à Catedral da cidade e rezaram um Pai Nosso. O deputado federal de extrema direita Jair Bolsonaro (PSC-RJ) fez um discurso tumultuado. Enquanto falava, do alto de um carro de som, alguns de seus apoiadores seguravam cartazes com os dizeres #Bolsonaro2018, uma alusão a sua eventual candidatura à presidência daqui a dois anos, e ocupantes de outros trios elétricos, contrários à presença de políticos no evento, gritavam palavras de ordem contra o PT, contra o ex-presidente Lula e contra Dilma, abafando a fala de Bolsonaro.
Entre os que demonstravam sua indignação, havia uma aposentada que se considera profissional em protestos pelas ruas da capital federal. Rosa Maria de Paula, 57, afirma que participou dos atos das Diretas Já, do pedido deimpeachment de Fernando Collor de Mello e que agora, mesmo tendo votado em Lula até 2002, não vê outra saída para o país, que não a destituição da presidenta Rousseff e dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB). “O PT só trouxe corrupção e roubalheira. Por isso sou a favor do impeachment da Dilma e da cassação do Renan e do Cunha”.
De modo geral, não houve os confrontos que se esperavam e o perfil do público continuou repetindo o mesmo padrão: a classe média alta, branca, muitos que nunca votaram no PT e outra parcela que já votou mas agora rejeita a condução do partido. Neste domingo, a exaltação ao juiz Sérgio Moro se repetiu, assim como à Polícia Federal. Em São Paulo, eles ganharam cartazes, bonecos, camisetas e faixas em homenagem ao trabalho realizado na Operação Lava Jato. Além dessas figuras já costumeiras nas ruas, o promotor do Ministério Público de São Paulo Cássio Conserino estreou entre os heróis. Conserino foi um dos autores do pedido de prisão preventiva de Lula enviado à Justiça na última quinta-feira. "Lula molusco, pode esperar, o Conserino vai te pegar", cantaram na avenida Paulista.
Enquanto as ruas fervilhavam, Moro soltou uma nota. "Neste dia 13, o povo brasileiro foi às ruas. Entre os diversos motivos, para protestar contra a corrupção que se entranhou em parte de nossas instituições e do mercado. Fiquei tocado pelo apoio às investigações da assim denominada Operação Lava Jato", disse o juiz. Na carta, em que ele diz também que é “importante que as autoridades eleitas e os partidos ouçam a voz das ruas”, Moro surfa em uma onda iniciada no ano passado, quando passou a ser chamado de herói nas ruas.
As notícias que embalam a marcha tornam o momento político favorável para a pressão nas ruas e no Congresso, onde a presidenta sofre desde o início do mandato nas mãos de uma bancada oposicionista. Com a mobilização, os líderes dos movimentos se sentem seguros para cravar, inclusive, uma data para o nocaute final de Dilma Rousseff. "Até maio ela cai", afirmava Renan Santos, do Movimento Brasil Livre (MBL), em um discurso inflamado para uma multidão que o aplaudia na avenida Paulista. O senador Ronaldo Caiado (DEM) também mostrou segurança ao falar da derrubada do Governo, estimando um tempo – um pouco mais generoso que o MBL – "Se Deus quiser, até junho já teremos encerrado este momento da história brasileira e caçado a presidente", disse no carro de som do Movimento Endireita Brasil.
Já no carro de som do Vem pra Rua, o maior movimento pró-impeachment, predominava um clima  ufanista. O hino nacional foi executado duas vezes, e os manifestantes exortados a cantar com o braço direito em riste. “Parabéns a todos aqueles que ainda se emocionam com o hino!”, gritou Rogério Chequer, um dos coordenadores do grupo. Na sequência, os alto falantes tocaram o tema da vitória do piloto Ayrton Senna da Silva, morto em 1994. Provocações contra militantes do PT – que supostamente seriam pagos para comparecer a atos pró-Governo – também deram o tom. “Quem recebeu um real para estar aqui? Eu vim de graça!”, gritava um dos porta-vozes do Vem pra Rua.
No Rio o ato também foi o maior dos últimos anos e também teve o início marcado pela oração de um Pai Nosso, seguido pelo hino do Brasil. De um trio elétrico, um locutor acusou Dilma pelo "assassinato do povo brasileiro". “Chegamos ao limite. É a primeira vez que venho a uma manifestação, deixei meus netos em casa e vim para demonstrar meu apoio ao Ministério Público”, afirmou o empresário aposentado Ricardo Castro, 71, que participava do ato na orla de Copacabana, zona sul da cidade. O grito mais ouvido na manifestação era “eu não quero viver em outro país, quero viver em outro Brasil!”
Enquanto os protestos ocorriam, os ministros de Dilma acompanharam com atenção todos os passos. Ao fim do dia, a presidenta se reuniu com seu núcleo duro, formado pelos ministros Ricardo Berzoini (Secretaria do Governo), Jaques Wagner (Casa Civil), José Eduardo Cardozo (Advocacia Geral da União) e Edinho Silva (Secretaria de Comunicação) para discutir como iria se pronunciar diante de tanta mobilização. Ao fim, decidiram apenas emitir uma nota de cinco linhas destacando respeito pelos protestos. “A liberdade de manifestação é própria das democracias e por todos deve ser respeitada. O caráter pacífico das manifestações ocorridas neste domingo demonstra a maturidade de um país que sabe conviver com opiniões divergentes e sabe garantir o respeito às suas leis e às instituições”, diz a íntegra do documento.