segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Nasa admite chance de asteroide atingir a Terra em breve

A agência espacial norte-americana disse que há a chance de o asteroide atingir o planeta no próximo dia 28 de setembro de 2017. Felizmente, a probabilidade do choque ocorrer é somente 1 em 250 milhões.


 Por: Blog do Gordi


asteroideA Nasa mudou dramaticamente de ideia a respeito do risco que o asteroide 2013 TX68 oferece à Terra. A rocha de 30 metros de comprimento pode, de fato, atingir o planeta no futuro.
A agência espacial norte-americana disse que há a chance de o asteroide atingir o planeta no próximo dia 28 de setembro de 2017. Felizmente, a probabilidade do choque ocorrer é somente 1 em 250 milhões.
Caso não caia em cheio na Terra, o asteroide, entretanto, pode explodir na atmosfera. Tal explosão liberaria o dobro de energia de uma bomba nuclear, varrendo tudo o que estiver abaixo dela.
“A chance de uma colisão em alguma das três datas previstas pela Nasa são muito pequenas para realmente se tornarem uma preocupação”, explicou Paul Chodas, um dos diretores da Nasa. 
Segundo os especialistas, a órbita do asteroide é incerta. Ele pode passar a 11 mil milhas da Terra ou então a 1,3 milhões de milhas. “Será difícil prever, pelo menos por enquanto, a que distância ele passará de nós”, completou.
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RC diz que Cássio e Cartaxo “combinam” e ironiza desistência de Ruy: “Nunca foi candidato”

O governador criticou modo de governar e afirmou que os projetos políticos de Cássio e de Cartaxo são semelhantes

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 Por: Flavio Asevêdo


ricardocoutinho“Eles combinam bastante”. Foi assim que o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) avaliou a possibilidade de aliança entre Cássio Cunha Lima (PSDB) e o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD) para a disputa pela prefeitura da Capital. Na manhã de hoje, o PSDB oficializou a desistência de disputar as eleições na cabeça de chapa e sinalizou que deve apoiar outra legenda ficando na vaga de vice. Entre as principais apostas, além de Luciano Cartaxo, está a possibilidade de apoiar a pré-candidatura de Manoel Junior (PMDB).
As declarações do governador foram dadas durante entrega de uma escola em Santa Rita, na manhã de hoje. Para ele, o PSDB desistiu de ter candidatura própria – o principal nome do partido para a disputa de outubro era, até então, o de Ruy Carneiro – porque, segundo ele, sabem que o projeto político deles não é mais aceito pela população da Capital. Ao criticar as gestões do PSDB na Capital, o governador também direcionou a mesma crítica a Luciano Cartaxo.
“Me parece que quem saiu na verdade nunca foi candidato. Eles sabem que João Pessoa já derrotou várias e várias vezes aquela forma, aquela metodologia e aquele conceito de governo. João Pessoa não quer saber daquilo, quer saber de recuperar seu ritmo, quer olhar pra frente e perceber que o desenvolvimento é agora. O governo não pode passar quatro anos para fazer uma passagem de nível para um casso passar, é muito tempo perdido em função de dar emprego a alguém”, declarou.
Para ele, o modelo adotado pelo PSB no período que esteve à frente da administração municipal foi o mais bem avaliado. Além disso, ele afirmou que Cássio e Cartaxo são mais próximos em relação à forma de governar e à projetos políticos. “João Pessoa quer se tornar cada vez maior, quer se preparar para um milhão de habitantes. Quer se preparar com coisas concretas como modestamente nós conseguimos na passagem do PSB pelo governo. Portanto acho que do ponto de vista de projeto político, porque aliança até você faz, não tem problema, mas de projeto político eles combinam bastante”, disse.

SEGUNDA-FEIRA, 29 DE FEVEREIRO DE 2016

Batida entre ônibus e trem deixa ao menos três mortos e 10 feridos na Grande JP


Pelos menos dez pessoas ficaram feridas e três mortas após um acidente envolvendo um trem da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e um ônibus, na tarde desta segunda-feira (29), no distrito de Várzea Nova, município de Santa Rita, na Grande João Pessoa. 

Segundo o Corpo de Bombeiros, ainda não existem informações de como a colisão teria ocorrido. 

Até as 15h45, diversas viaturas do Corpo de Bombeiros e do Samu estavam no local do acidente para dar apoio e atendimento aos feridos.

Até o fechamento desta matéria, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) estava no local do acidente para apurar detalhes.

 Portal Correio

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

JUSTIÇA CONDENA PREFEITO DE SOLÂNEA POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

 Por Michele Marques      24/02/2016      comentário(s)
beto_brasilA Justiça Federal julgou procedente ação de improbidade administrativa contra o prefeito de Solânea Beto Brasil. Ele foi penalizado com a suspensão dos direitos políticos por oito anos, ressarcimento integral do dano ao erário, em solidariedade com o outro réu (Elyene de Carvalho Costa), no montante de R$ 21.338,00, pagamento de multa civil equivalente a duas vezes o valor do dano ao erário e a proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de cinco anos.
Na ação, o Ministério Público Eleitoral alegou que durante a gestão de Beto Brasil, o município de Solânea firmou o convênio nº 417/2004, cujo objeto era a aquisição de uma unidade móvel de saúde. Para a execução do objeto conveniado, foram realizados dois procedimentos licitatórios na modalidade convite, sendo a primeira para a aquisição do veículo e a segunda destinada à contratação da empresa para equipar o veículo com os instrumentos necessários para funcionar como ambulância.
Conforme a denúncia, a prefeitura de Solânea não adotou a modalidade de licitação correta, que, pelo valor, seria a tomada de preços, tendo fracionado indevidamente seu objeto e realizado dois procedimentos licitatórios na modalidade convite, dos quais participaram apenas empresas envolvidas na organização criminosa desarticulada pela denominada “Operação Sanguessuga” da Polícia Federal. O então gestor municipal interveio indevidamente no funcionamento da comissão de licitação, determinando que fosse realizado o procedimento indevido, o fracionamento da licitação, além de ter convidado empresas do mesmo grupo para participar do certame.
Para a Justiça, os réus Elyene de Carvalho Costa e Sebastião Alberto Cândido da Cruz (Beto Brasil) cometeram o ato de improbidade administrativa, visto que, de maneira dolosa, conduziram procedimentos licitatórios fraudulentos, com o fim de beneficiar empresas do grupo Planam, permitindo, assim, o desvio de verbas públicas federais, com consequente dano ao erário, no total de R$ 21.338,00, por meio do pagamento de veículo superfaturado.


Brasil tem 1 prefeito retirado do cargo a cada 8 dias pela Justiça Eleitoral

Além disso, outros 99 também foram cassados, mas se mantêm no cargo com liminares e recursos, a poucos meses de um novo pleito, que ocorre em outubro deste ano.

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urna-eleitorO Brasil teve, desde as últimas eleições municipais, em 2012, 142 prefeitos cassados e retirados do cargo pela Justiça Eleitoral – uma média de um a cada oito dias. É o que revela um levantamento feito pelo G1 com base nos dados dos Tribunais Regionais Eleitorais dos 26 estados e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Além disso, outros 99 também foram cassados, mas se mantêm no cargo com liminares e recursos, a poucos meses de um novo pleito, que ocorre em outubro deste ano.
O levantamento não leva em conta os prefeitos retirados do cargo pela Justiça comum ou pelas Câmaras municipais. Também não inclui os cassados em primeira instância que já conseguiram reverter a decisão em instância superior e não respondem mais a processo.
Motivos
A maioria dos prefeitos foi cassada em razão de captação ilícita de votos e abuso de poder econômico durante a campanha. Há também casos de conduta vedada pela legislação eleitoral. O dado de cassados no cargo e fora dele representa 4% do total de prefeitos eleitos em 2012 (5.568).
O cientista político Malco Camargos, da PUC Minas, diz que esse número tem aumentado eleição após eleição.
“Se por um lado as regras eleitorais têm ficado mais rígidas e as promotorias eleitorais mais atuantes, de outro há uma classe política que ainda não se acostumou a lidar com essa nova forma de atuação das instituições. Isso cria uma necessidade de regulação com o passar do tempo”, afirma.
“Um outro ponto importante é que hoje há uma maior possibilidade de registro de provas com os meios eletrônicos, de gravação. Fica mais fácil obter imagens que revelam práticas não permitidas nas eleições”, diz Camargos.
No levantamento do G1 há casos de prefeitos que passaram mais da metade do mandato cassados, porém mantidos no cargo por recursos judiciais. São Paulo, maior colégio eleitoral do país, possui três prefeitos nessa condição desde 2013.
Demora no julgamento
Para Camargos, a demora no julgamento pós-eleição é um dos principais problemas. “O sistema ainda não conseguiu se modernizar para dar conta da celeridade que o processo eleitoral exige”, diz.
“Durante as eleições, até há uma rapidez. Durante o mandato, no entanto, a esfera de recursos é muito lenta, o que acaba gerando uma instabilidade.”
São Paulo e Minas Gerais lideram a lista de prefeitos cassados definitivamente: 19 cada um. Outros 13 prefeitos paulistas ainda governam tentando reverter a decisão; em Minas, 12 continuam no cargo à base de liminares e interposição de recursos.
Apenas Acre e Roraima não têm cidades com prefeitos cassados pela Justiça Eleitoral após a eleição de 2012.
Parte das cidades teve de realizar uma nova eleição após a cassação. A lei eleitoral diz que a eleição suplementar deve ocorrer caso o cassado tenha recebido mais de 50% dos votos válidos. Caso contrário, o segundo colocado assume automaticamente.
Brigas em várias instâncias
O número de cassados nos TREs é bem superior ao dado final registrado pelo G1, porque o TSE tem revertido vários casos pelo país.
Em São Paulo, por exemplo, 19 políticos conseguiram mudar a decisão de primeira instância que cassava os mandatos.
Em alguns municípios, isso fez com que houvesse um troca-troca nas cadeiras, confundindo a população. Eleições chegaram a ser realizadas, mas os novos prefeitos eleitos ficaram apenas meses ou até dias no cargo, até que os cassados na primeira instância conseguissem reverter a sentença no tribunal superior.
Dois municípios representam bem essa situação. Em Goiás, a cidade de São Domingos teve dois prefeitos cassados em pouco mais de um ano. Oldemar de Almeida Pinto Filho (PMDB) foi eleito, mas acabou cassado por compra de votos e abuso de poder econômico. Uma nova eleição foi marcada e vencida, em 2013, por Etélia Vanja Gonçalves (PDT).
Mas a Justiça Eleitoral detectou captação ilícita de votos e recursos para a campanha durante a eleição suplementar, e ela também foi retirada do cargo. O presidente da Câmara assumiu, mas uma nova eleição ainda não foi realizada em razão de um recurso especial no TSE.
Marituba, no Pará, chegou a realizar, ao custo de R$ 170 mil, uma nova eleição que, no fim, acabou não valendo. Eleito em 2012, Mário Filho (PSD) teve a candidatura indeferida por ter a prestação de contas do pleito anterior rejeitada. O mesmo ocorreu com o segundo colocado e o terceiro não atingiu a quantidade suficiente de votos.
Assumiu a prefeitura, então, o presidente da Câmara Wildson de Araújo Melo (PRB), cassado depois pela Justiça Eleitoral por compra de votos.
Uma eleição suplementar, em 2013, foi vencida por Elivan Faustino (PMDB), vice na chapa de Mário Filho. Ele, no entanto, ocupou o cargo só por seis meses: em 2014, o TSE aceitou o recurso de Mário Filho e, enfim, o empossou prefeito.
Problemas
Para Malco Camargos, a discussão que se faz é “onde a política está agindo mais”. “Da mesma maneira que a ação contra políticos tem promovido algumas pessoas e em busca disso alguns juízes têm cometido excessos, de outro lado uma segunda instância que ainda depende da indicação da parte política pode estar sendo mais comedida em seus atos”, afirma.
“Em outras palavras, tanto a primeira como a segunda instância têm problemas: a primeira de vaidade, e a segunda de dependência de questões políticas.”
Procurado, o TSE diz que tem como um dos seus pilares de atuação o respeito à razoável duração do processo.
“No entanto, cabe ressaltar que cada processo é único e demanda análise e julgamento em tempo e detalhamento específicos. Por esses motivos, não é possível priorizar a celeridade em detrimento da decisão mais correta possível e no devido processo legal para que se garantam a ampla defesa e a interposição dos recursos legalmente previstos”, afirma o tribunal, em nota.
“O compromisso da atual gestão do tribunal é de priorizar o julgamento de processos que possam resultar na perda de mandato eletivo, de acordo com o Planejamento Estratégico TSE 2015-2020”, completa o órgão.
Casos extras
Como o levantamento do G1 não inclui os cassados pela Justiça comum, estão fora da lista vários outros políticos que perderam o mandato pelo país. É o caso do prefeito de Mariana (MG) Celso Cota (PSDB).
Eleito em 2012, ele deixou o comando do Executivo meses antes da queda da barragem colocar o município sob o holofote nacional. Cota foi considerado ficha suja em razão de uma condenação por improbidade administrativa e acabou cassado pelo TJ-MG. Ao deixar o cargo, ele divulgou nota considerado o afastamento “uma grande injustiça”.
Um caso curioso também ocorreu em Teresópolis (RJ). O prefeito eleito Mário Tricano (PP) não foi diplomado porque estava inelegível até 2013 com base na Lei da Ficha Limpa.
O substituto, Arlei Rosa (PMDB), assumiu, mas foi cassado pela Câmara em 2014, acusado de má administração dos recursos do Tereprev (Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais). Ele deixou o cargo para o vice. Mas Tricano, que já havia cumprido a condenação, pleiteou o cargo e conseguiu no STF, assumindo só neste ano.
No Amazonas, há um outro caso emblemático de um prefeito que ainda não foi cassado, mas que está preso. Xinaik Medeiros (PTB), eleito em Iranduba, é acusado de um desvio de mais de R$ 56 milhões.
Ele já foi denunciado com outras 12 pessoas por participação em organização criminosa, crime de responsabilidade, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro. Se for condenado por todos os crimes, pode pegar pena entre 19 e 55 anos de prisão. Ele está afastado temporariamente do cargo e pode ser cassado pela Câmara.
G1

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016


LUTO: Morre o ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Mari, Osimar Manoel
Publicado em segunda-feira, fevereiro 22, 2016 · Comentários 



Osimar-ManoelO ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de Mari, Zona da Mata da PB, Osimar Manoel, faleceu na madrugada desta segunda-feira (21) em João Pessoa após passar mau na tarde deste domingo (20) em sua residência.
Osimar do Fumo, como era conhecido, foi vereador de 1997 a 2000 e deixa viúva a Ieda Manoel e quatro filhos.
A família ainda não informou onde será o velório e o horário do sepultamento do ex-vereador.
Da Redação 
Do ExpressoPB

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

19.02.2016 - 08h45 | ExpressoPB
Bacurim, o terror de Alagoa Nova e região é morto junto com comparsa em troca de tiros com a polícia
  
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Uma troca de tiros entre dois elementos e a polícia na manhã desta sexta-feira (19) resultou na morte de um dos mais perigosos criminoso da região de Alagoa Nova, no brejo paraibano.
Bacurim e o comparsa Tiago foram atingidos após intensa troca de tiros com a polícia na comunidade de Cepilho, na cidade de Areia.
Desde o início da semana que a polícia estava no encalço de Bacurim para prendê-lo já que o mesmo vinha tocando terror em toda a região, realizando assaltos.
As polícias civil e militar realizarão uma entrevista coletiva na cidade de Esperança para apresentar os detalhes da operação conjunta realizada entre elas que resultou na morte dos dois elementos.
Mais informações a qualquer momento.