17/11/2013 20h36
- Atualizado em
17/11/2013 20h45
Com 20% dos votos apurados, eleições no Chile iriam para 2º turno
Ex-presidente Michelle Bachelet, favorita nas eleições, tem 46,11%.
É preciso mais de 50% dos votos para ganhar no primeiro turno.
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Com 20,31% dos votos apurados, as eleições presidenciais do Chile teriam de ser decididas no segundo turno, de acordo o Serviço Eleitoral do Chile (Servel).
Segundo a contagem parcial, a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet, favorita nas eleições, tem 46,11%. Para vencer no primeiro turno, é preciso ter mais de 50% dos votos.
As votações para as eleições chilenas foram encerradas, com os centros de votação fechados, às 18h do horário local (19h de Brasília) e o Serviço Eleitoral do Chile começou a divulgar a apuração parcial das urnas por volta das 19h30 de Brasília.
Oficiais contam os votos depois da abertura das urnas em Santiago, no Chile, neste domingo (17). (Foto: Carlos Vera/Reuters)
De acordo com sites locais, mais de 12 mil chilenos que moram no
exterior votaram, de forma simbólica, rendendo 34,9% para Bachelet, 16%
para Marcel Claude e 14,2% para Marco Enríquez-Ominami.
Contagem das cédulas de votação começou logo
após as urnas serem fechadas, às 18h.
(Foto: Carlos Vera/Reuters)
Resultados
Está prevista a divulgação de um segundo boletim quando a contagem de votos atingir 60%, ou por volta das 21h15 do domingo.
Em dez horas de votação, os chilenos escolheram o presidente e parlamentares, pela primeira vez em eleições voluntárias, não obrigatórias. As votações foram realizadas em 41.349 mesas e começaram às 8h do horário local, com lentidão no sistema de votação.
Há nove candidatos concorrendo à sucessão do presidente de direita Sebastián Piñera, um número inédito na história eleitoral chilena.
As pesquisas apontam o amplo favoritismo da socialista Michelle Bachelet, apoiada por uma coalizão de esquerda, a "Nueva Mayoría", que conta com 47% das intenções de voto.
Apoiador
da ex-presidente Michelle Bachelet mostra nova tatuagem com o rosto
dela, que nestas eleições concorre à presidência. (Foto: Luis Hidalgo/AP
Photo)
Descontados nulos e brancos, as pesquisas indicam que a ex-presidente
socialista, de 62 anos, pode vencer no primeiro turno, o que exige 50%
dos votos mais um.
Mais de 30% atrás aparece a rival mais próxima de Bachelet, a candidata do governo Evelyn Matthei, seguida pelo economista independente Franco Parisi e pelo cineasta Marco Enríquez Ominami.
As outras cinco candidaturas não aparecem com um número de votos significativo nas pesquisas.
Os chilenos também vão escolher, neste domingo, os 120 membros da Câmara dos Deputados e metade do Senado, de 38 cadeiras. Além disso, pela primeira vez devem eleger conselheiros regionais.
Segundo a contagem parcial, a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet, favorita nas eleições, tem 46,11%. Para vencer no primeiro turno, é preciso ter mais de 50% dos votos.
As votações para as eleições chilenas foram encerradas, com os centros de votação fechados, às 18h do horário local (19h de Brasília) e o Serviço Eleitoral do Chile começou a divulgar a apuração parcial das urnas por volta das 19h30 de Brasília.
Oficiais contam os votos depois da abertura das urnas em Santiago, no Chile, neste domingo (17). (Foto: Carlos Vera/Reuters)Contagem das cédulas de votação começou logoapós as urnas serem fechadas, às 18h.
(Foto: Carlos Vera/Reuters)
Está prevista a divulgação de um segundo boletim quando a contagem de votos atingir 60%, ou por volta das 21h15 do domingo.
saiba mais
Esta é a primeira eleição presidencial no país com voto voluntário, que
entrou em vigor em dezembro de 2012 e traz apreensão sobre o número de
chilenos que compareceram aos locais de votação. Ceca de 13, 6 milhões
de chilenos estavam convocados paras as eleições, e as projeções apontam
que entre sete e oito milhões de eleitores iriam votar.Em dez horas de votação, os chilenos escolheram o presidente e parlamentares, pela primeira vez em eleições voluntárias, não obrigatórias. As votações foram realizadas em 41.349 mesas e começaram às 8h do horário local, com lentidão no sistema de votação.
Há nove candidatos concorrendo à sucessão do presidente de direita Sebastián Piñera, um número inédito na história eleitoral chilena.
As pesquisas apontam o amplo favoritismo da socialista Michelle Bachelet, apoiada por uma coalizão de esquerda, a "Nueva Mayoría", que conta com 47% das intenções de voto.
Apoiador
da ex-presidente Michelle Bachelet mostra nova tatuagem com o rosto
dela, que nestas eleições concorre à presidência. (Foto: Luis Hidalgo/AP
Photo)Mais de 30% atrás aparece a rival mais próxima de Bachelet, a candidata do governo Evelyn Matthei, seguida pelo economista independente Franco Parisi e pelo cineasta Marco Enríquez Ominami.
As outras cinco candidaturas não aparecem com um número de votos significativo nas pesquisas.
Os chilenos também vão escolher, neste domingo, os 120 membros da Câmara dos Deputados e metade do Senado, de 38 cadeiras. Além disso, pela primeira vez devem eleger conselheiros regionais.
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