segunda-feira, 30 de junho de 2014

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 30/06/2014

Holanda: a seleção favorita do mundo que desagrada sua casa. Lembra alguém?

José Ricardo Leite
Do UOL, em Fortaleza (CE)
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  • Xinhua/Rahel Patrasso
    Torcedores da Holanda se espremem para celebrar vitória sobre o México e classificação às quartas de final, na Fan Fest de São Paulo Torcedores da Holanda se espremem para celebrar vitória sobre o México e classificação às quartas de final, na Fan Fest de São Paulo

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Se ser unanimidade é difícil, imagine então quando o assunto é o futebol. Prova disso é a Copa do Mundo de 2014, que vê uma questão curiosa: seleção que mais encanta o público e mídia tem oposição forte e é criticada em um lugar bem inusitado; sua própria casa. Por parte dessa descrição, até parece que o time em questão é pentacampeão mundial e o com mais conquistas do mais sonhado torneio entre países. Só que não.
Escolhida como a melhor seleção do Mundial por 35% dos jornalistas estrangeiros em pesquisa do UOL Esporte e um dos países que mais encantam os fãs, a Holanda não goza do mesmo prestígio com seus jornalistas e torcedores, que criticam o técnico Louis Van Gaal por algo que parece difícil de entender: jogar defensivamente.
A Holanda marcou até agora 11 gols em quatro partidas na Copa. Mas, frequentemente Van Gaal é espetado nas entrevistas coletivas pela imprensa de seu país pela forma como o time joga. Em São Paulo, após a vitória contra o Chile, chegou a dar um piti ao começar a cantarolar sua carreira vencedora e chamou um jornalista para assumir seu cargo no time.
Antes da partida contra o México, novos questionamentos à forma do time jogar. O treinador já deu um chega pra lá. "Não vou dar a resposta que vocês querem sobre isso. Próxima", falou. Depois de ouvir um holandês afirmar que o campeão mundial em 86 pela Argentina Jorge Valdano também criticava o time, disparou. "Não tenho o que falar. O fato de a pessoa falar isso diz muito sobre ela".
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Holanda e México jogam em Fortaleza81 fotos

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Ochoa defende chute de Huntelaar durante Holanda e México, na Arena Castelão Leia mais AFP PHOTO/ JAVIER SORIANO
Os holandeses entendem que Van Gaal, apesar das vitórias, não deixa o time tão à vontade e alegre como deveria. A principal crítica é a de seu sistema de três zagueiros, um ficando na sobra. No país, a tática é chamada de cinco zagueiros, pois consideram a formação quando os laterais estão sem a bola. E formam uma linha com cinco. Os holandeses entendem que o zagueiro a mais tira do time a qualidade para ajudar o ataque, mesmo que um dos alas seja atacande ofício, Kuyt. Isso é visto como um retrocesso.
"Somos mais ou menos parecido com vocês brasileiros, muito críticos. O estilo holandês de se jogar é pra frente, como vencedores. Mas não é essa a mentalidade de Van Gaal. É engraçado, fazemos muitos gols, mas eles são frutos da individualidade de nossas estrelas. Robben e Van Persie são goleadores e estão em boa fase. Mas ele (Van Gaal) não ousa. Sempre tivemos times mais técnicos, e ele vem com cinco defensores? Sempre jogamos com quatro na defesa apenas", falou Edwin Cornelissen,  jornalista da rádio nacional holandesa.
"Robben, Van Persie e Sneijder têm que decidir tudo sozinho lá na frente. O time não os acompanha e não joga com eles. Não entendo porque jogar dessa maneira. Ganhamos na sorte", falou o torcedor Jaing Snokes.
O holandês parece ser ácido nas críticas assim como os brasileiros. Leon Tem Voorde, do jornal "De Persidenst", diz que Van Gaal não honra a bela escola holandesa de ataque. Mas dá um desconto e diz que essa é a maneira de vencer por considerar que a Holanda tem seu pior nos últimos 40 ou 50 anos.
"Na Holanda as pessoas têm dúvidas sobre o estilo de jogo desse time. É uma grande discussão, meio que igual a que vocês brasileiros têm. Nós queremos ganhar, mas nossa cultura é de jogar bonito. E os torcedores não gostam do jeito defensivo do time, que é muito pra trás. Acho que essa é a pior Holanda em que vi em 40 ou 50 anos. Temos uma estrela, Robben. O time é Robben e mais dez. Van Persie e Sneijder são bons jogadores, e o último nem está em sua melhor forma. Acho que é o que resta para Van Gaal jogar assim no contra-ataque. É o que dá pra fazer com o que ele tem em mãos", falou.
Exceto na goleada por 5 a 1 sobre a Espanha, toda vez que dá uma coletiva Van Gaal é vê um bombardeio de questões sobre tática por parte da mídia holandesa. Depois da vitória por 2 a 1 sobre o México, domingo, no Castelão, não foi diferente. "Nós utilizamos esquemas diferentes durante o jogo, nós mudamos. Usamos o 4-3-3 em algumas situações", rebateu.
Logo em seguida, alfinetou os críticos de seu país e mostrou estar confuso do porque outros dizem que seu time é favorito. "A mídia holandesa acreditava que jamais sobreviveríamos à fase de grupos. Não entendo, como, de repente, as pessoas dizem que nós somos favoritos."
A dupla sensação de favorita do mundo e criticada em casa da Holanda também se assemelha à seleção brasileira, que antes de a Copa começar era tida como a principal favorita pelo mundo todo, mas que desde o empate contra o México sofre com críticas e desconfianças.
30/06/2014

Mujica dispara contra Fifa após eliminação do Uruguai: "São filhos da p..."

Do UOL, em São Paulo
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O presidente do Uruguai, José Mujica, disparou fortes críticas contra a Fifa após a eliminação do Uruguai na Copa do Mundo. Mujica disse que a entidade é formada por "filhos da p..." em vídeo exibido no programa La Hora de los Deportes, do canal TNU. A gravação foi feita por um jornalista uruguaio durante a recepção da delegação do país, depois da derrota por 2 a 0 para a Colômbia no Maracanã.
"A Fifa é um bando de velhos filhos da p...", disse o presidente uruguaio, ao criticar mais uma vez a suspensão dada ao atacante Luis Suárez, punido por dar uma mordida no italiano Chiellini durante partida da fase de grupos da Copa. "Poderiam ter punido, mas não aplicado sanções fascistas", disse Mujica, sobre a suspensão por nove partidas pela seleção uruguaia e mais quatro meses de ausência em qualquer atividade relacionada ao futebol aplicada ao jogador.
No vídeo, Mujica aparece colocando a mão na boca logo após disparar o palavrão. O jornalista pergunta ao presidente se a cena poderia ser publicada. Mujica confirma. "Por mim, publica", disse o mandatário.
Em seguida, o jornalista vira a câmera na direção da primeira-dama e senadora Lucía Topolansky e pergunta a ela o que pensa da situação. "Faço minhas as palavras do presidente", disse a primeira-dama.
Mujica já havia mostrado indignação com a postura da Fifa no episódio com Suárez em outras ocasiões. Na última semana, em entrevista ao ex-jogador e ídolo argentino Diego Maradona, o presidente uruguaio falou sobre o sentimento no país contra a entidade. 
"Estamos cheios de bronca. A Fifa não entende nada dos que vêm de baixo. Nós vimos todas as partidas e existe um peso diferente. Isso é o que mais dói e nos deixa indignado", falou.
Depois, em pronunciamento no rádio, o presidente do Uruguai disse que o caso ficará na história como uma vergonha. "Esta será a pior memória da história do futebol. Será uma vergonha eterna na história dos Mundiais".

Uruguaios lotam aeroporto para recepção a Luis Suárez em Montevidéu10 fotos

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sábado, 28 de junho de 2014

Técnico Sampaoli do Chile, senti-se frustado com a derrota para o Brasil.


28/06/2014 
Sampaoli vê sinais de "Mineirazo" em eliminação: "Não me conformo"
Técnico diz que sentiu ilusão de vencer o Brasil e ressalta que chilenos fizeram história no empate no tempo normal: "Eles seguraram com muita honra essa bandeira"
Por Leandro Canônico e Raphael Zarko
Belo Horizonte


 

A primeira pergunta para Jorge Sampaoli teve logo uma resposta dura: "Claro que não". O jornalista perguntou se o treinador do Chile, que perdeu nos pênaltis (3 a 2) para o Brasil, após empate por 1 a 1 no tempo normal, sentia-se satisfeito com a participação na Copa do Mundo depois de impor muitas dificuldades aos donos da casa. O treinador lembrou a bola de Pinilla no travessão no fim do jogo e se disse muito orgulhoso da partida que sua equipe fez contra o Brasil.
- Estamos tristes. Jogar contra o Brasil em casa, com esse esforço e perder da forma que perdemos é muito difícil, porque estávamos convencidos de que poderíamos avançar. Eu não me conformo em sair da Copa dessa forma - disse o treinador do Chile.
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Jornais chilenos lamentam derrota
Na hora dos pênaltis, Sampaoli era o único dos integrantes da seleção chilena em campo que não estava abraçado aos jogadores e comissão técnica. Ele continuava inquieto, quase que como um bandeirinha na altura da linha da área. O treinador disse que sentiu o Chile muito próximo de vencer a partida e de desbancar os donos da casa. 
- Achamos que era o momento certo, que haveria um "Mineirazo" - lembrou Sampaoli.
Confira abaixo a entrevista coletiva do treinador do Chile.
Não existe triunfo moral. O Brasil está na Copa e nós voltamos para casa. Nós nos equiparamos de igual para igual. Jogamos contra potências. Fizemos jogos eletrizantes. Infelizmente não coroamos com uma vitória hoje
Jorge Sampaoli
Satisfeito com luta do Chile? 
- Claro que não. Estamos tristes. Jogar contra o Brasil em casa, com esse esforço e perder da forma que perdemos é muito difícil, porque estávamos convencidos de que poderíamos avançar. Eu não me conformo em sair da Copa dessa forma.
Orgulho
- A sensação é de orgulho, pelos jogadores que estou dirigindo, orgulho do povo chileno. Em um cenário adverso, eles foram bem. Uma análise que certamente será feita. O que vai ser valorizado foi o esforço para jogar de igual contra os favoritos.
Penalidades
- Os pênaltis você pode trabalhar ou não. São situações do campo de jogo. Nós pensamos que o jogo se resolveria de outra forma. Tínhamos a esperança de ganhar o jogo. A eliminação vai gerar avaliações de todos os tipos. 
História
- Os jogadores que entram para a história do futebol chileno são os que representaram o país. Eles fizeram um esforço muito grande. Se não fosse o último chute, seria uma tarde em que merecíamos. Amanhã vai ganhar valor. 
Sampaoli na hora da disputa de pênalti (Foto: Raphael Zarko)
No canto direito da foto, Sampaoli acompanha a cobrança de William na disputa de pênalti (Foto: Raphael Zarko)
Sampaoli na hora da disputa de pênalti (Foto: Raphael Zarko)
 No canto direito da foto, Sampaoli acompanha a cobrança de William na disputa de pênalti (Foto: Raphael Zarko)
Brasil favorito?
- Se o Brasil é candidato ao título ou não, o tempo dirá. E quem tem que dizer é o técnico da Seleção Brasileira. É um time compacto, perigoso. Com o andamento do Mundial, vamos ver se ele vai se fortalecer para os próximos jogos.

Mineirazo
- Achamos que era o momento certo para nós fazermos história, um Mineirazo. Teria marcado a história do povo chileno. O Brasil não desistiu, mas também não gerou situações de gol. No final quase terminamos ganhando esse jogo. Isso teria nos dado uma alegria muito grande. Nós sabemos o que nós jogamos contra um candidato ao título e que seria difícil. Foi jogado de igual para igual. Nós anulamos um jogador importante como Neymar. Prejudicamos o jogo dele.
O povo chileno tem que estar muito agradecido ao esforço de todos esses jogadores. Eles seguraram com muita honra essa bandeira
Jorge Sampaoli
Triunfo moral?
- Não existe triunfo moral. O Brasil está na Copa e nós voltamos para casa. Nós nos equiparamos de igual para igual. Jogamos contra potências. Fizemos jogos eletrizantes. Infelizmente não coroamos com uma vitória. 
Igual para igual
- Eu tentei passar isso para os jogadores, que além das diferenças dos nomes, através do funcionamento podemos equiparar as potências. Viemos aqui para atacar, não para defender. Isso nos propôs a fazer jogos muito intensos. Para o futuro temos de potencializar essa ideia.

Mensagem aos chilenos
- O povo chileno tem que estar muito agradecido ao esforço de todos esses jogadores. Eles seguraram com muita honra essa bandeira.

Bomba está para explodir, dentro do PT

28/06/2014
Frei Anastácio não concorda com aliança com RC e pede intervenção no PT da Paraíba
Frei Anastácio disse ainda, que mesmo diante da indefinição porque passou a candidatura do PMDB, com saída de Veneziano, o prefeito não poderia fazer tal construção sem anuência do conjunto partidário.
deputado-frei-anastácio-pt
O deputado-frei-anastácio-ptO deputado estadual Frei Anastácio, líder do PT na Assembleia Legislativa, quebrou o silêncio hoje (28), em relação à aliança celebrada entre o prefeito da Capital e o governador Ricardo Cotinho. “Não concordo com essa aliança e já solicitei intervenção da direção nacional no PT da Paraíba”, disse Frei Anastácio.

O deputado afirma que durante os últimos dias esteve mantendo contatos constantes com a direção nacional, e solicitando a presença de um membro da executiva nacional do Partido aqui no estado. “Entendemos que a direção nacional tem plenos poderes para fazer cumprir a resolução do encontro realizado no início de maio, quando foi determinado que qualquer política de aliança dos estados necessita do aval da direção nacional, que determinou aliança “prioritariamente”, com os partidos da base de sustentação do governo Dilma”, afirmou o deputado.

Aliança sem diálogo

Frei Anastácio relata que não foi isso que aconteceu na Paraíba. “Vimos aqui em nosso estado, uma aliança costurada entre o prefeito da capital e o governador, desrespeitando o que ficou aprovado no encontro estadual do partido. Além disso, essa aliança foi feita sem diálogo, inclusive, com o líder do PT da Assembleia que só foi comunicado dessa decisão no momento em que o prefeito foi fazer o anúncio para a imprensa”, desabafou o deputado.

O parlamentar disse ainda que não concorda com a aliança PT/PSB, por não se tratar de uma construção partidária, e sim de uma postura que em outro cenário já foi derrotada, como foi o caso da candidatura própria que foi rejeitada pelo encontro estadual. “Naquele momento foi aprovada aliança com o PMDB, tendo Veneziano Vital para governador e a vaga de senado para o PT, que posteriormente indicou Lucélio Cartaxo, tudo construído através da comissão política formada pelas forças internas do partido”, lembrou o deputado.

Frei Anastácio disse ainda, que mesmo diante da indefinição porque passou a candidatura do PMDB, com saída de Veneziano, o prefeito não poderia fazer tal construção sem anuência do conjunto partidário.

Diante da nova candidatura do PMDB, com Vital Filho, o deputado afirma que “devemos construir uma composição com a presença do PT, na majoritária uma vez que o PMDB está na base de sustentação da presidente Dilma e no projeto de sua reeleição e essa é a orientação nacional do nosso partido”, concluiu o deputado.

O PMDB ainda não se decidiu o rumo do partido, é vai se reunir neste Domingo para decidir, o rumo que o partido vai ter que tomar nestas eleições de 2014

28/06/2014
Um dia antes da convenção, PMDB realiza reunião de emergência para decidir rumos do partido
A convenção está agendada para este domingo às 9h, no Clube Cabo Branco, em João Pessoa.
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Faltando pouco mais de 12 horas para o início da convenção, o PMDB realiza uma reunião de emergência para decidir os rumos do partido nestas eleições. A semana foi de conflito na legenda que perdeu seu pré-candidato, Veneziano Vital do Rêgo. O ex-prefeito desistiu de disputar o governo do estado e foi substituído pelo irmão, o senador Vital do Rêgo Filho. A convenção está agendada para este domingo às 9h, no Clube Cabo Branco, em João Pessoa.
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Estão presentes na reunião o presidente do partido, José Maranhão (na casa de quem acontece a reunião); os deputados Trócolli Júnior, Gervásio Maia, Raniery Paulino, Hugo Motta, Manoel Júnior; o senador Vital do Rêgo Filho; o ex-governador Roberto Paulino e a prefeita de Patos, Francisca Motta,

“Reunido com a liderança do PMDB, na casa do ex-governador José Maranhão, discutindo os destinos do partido para o pleito desse ano. Vamos buscar os melhores caminhos para o crescimento da Paraíba”, informou Trócolli Júnior nas redes sociais.

Antes da renúncia da pré-candidatura, o PMDB já vinha enfrentando problemas porque tinha perdido seu principal aliado, o PT. Um dia antes da desistência de Veneziano, o Partido dos Trabalhadores anunciou seu rompimento com os peemedebistas e o apoio ao seu principal adversário, o PSB do governador Ricardo Coutinho.

Os peemedebistas ainda tentaram dialogar com os petistas, mas eles foram irredutíveis até mesmo à determinação da Executiva Nacional que já avisou que vai fazer uma intervenção no diretório estadual, caso o PT da Paraíba não apoie Vitalzinho.

Imagens: deputado Trócolli Júnior via instagram

o gol do jogador Hulk foi legal, mais o juiz invalido o gol do Hulk.

28/06/2014

Hulk lamenta erro e gol anulado: "dominei a bola no peito e anularam"

Do UOL, em São Paulo
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Brasil e Chile se enfrentam pelas oitavas de final da Copa118 fotos

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Hulk finaliza e marca no segundo tempo contra o Chile, mas o gol é anulado pela arbitram no Mineirão Leia mais REUTERS/Leonhard Foeger

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Hulk teve uma tarde de altos baixos na vitória do Brasil sobre o Chile, nos pênaltis, na tarde deste sábado. O atacante errou no lance do gol chileno; depois, marcou um gol, mas o juiz Howard Webb anulou. Na disputa de pênalti,s, desperdiçou sua cobrança. O jogador lamentou seu erro e discordou da decisão do árbitro, garantindo que não tocou a mão na bola.
"Foi um jogão. Sabemos da qualidade do Chile. Nos desconcentramos, eu errei. Foi o único erro nosso eles acabaram fazendo o gol. Teve meu gol também, eu dominei a bola no peito e anularam, mas graças a Deus ganhamos", afirmou..
Hulk destacou o espírito de equipe, e a atuação de Júlio César, que pegou dois pênaltis.
"Nessas horas é que vemos a força do grupo, eles apoiam. Estamos juntos, não abaixamos a cabeça. Graças a Deus o Júlio fez defesas maravilhosas. Fomos pra cima e passamos, graças a Deus", comemorou.
28/06/2014

Júlio César chora depois do jogo e cita pressão de jogar a Copa em casa

Do UOL, em São Paulo

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Brasil e Chile se enfrentam pelas oitavas de final da Copa118 fotos

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Julio Cesar é encorajado por Luiz Gustavo antes dos pênaltis contra o Chile; goleiro chorou durante o intervalo Leia mais Buda Mendes/Getty Images

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Herói da classificação do Brasil contra o Chile, o goleiro Júlio César se emocionou ao dar entrevista depois do jogo. Chorando durante a entrevista, como havia feito antes de começo da disputa por pênaltis, o jogador citou a pressão que a seleção brasileira tem sofrido por atuar dentro de casa.
"Olha, esperávamos (essa dificuldade) apesar do primeiro tempo ter sido bem jogado por nós, criamos oportunidades, depois do gol do empate, o Chile se encontrou e dificultou nosso jogo. Mas que agradecer o público que compareceu, meus companheiros, que acreditamos sempre. É complicado psicologicamente e emocionalmente falar, mas para a gente nos representar é uma pressão forte, mas deu tudo certo no final", disse o goleiro em entrevista à Globo.
O goleiro ainda lembrou a entrevista que deu há quatro anos, quando o Brasil foi eliminado pela Holanda nas quartas de final da Copa de 2010.
"Quatro anos atrás eu dei uma entrevista muito triste, chateado. Estou repetindo com você, mas com felicidade. Só Deus e minha família sabem o que eu passei e passo até hoje. Mas eu sei que minha história não acabou. Meus companheiros estão dando força para chegar em campo e dar meu melhor. Faltam três degraus. Espero dar uma entrevista com você, com muita felicidade e o Brasil em uma grande festa. É o meu sonho", completou.
Depois do jogo, o goleiro do Brasil foi eleito o melhor jogador da partida em votação realizada no site da Fifa e comemorou em entrevista à Globo: "Tem que ir até o Maracanã e tenho que beijar aquele troféu. Está chegando, está chegando".
Depois, disse esperar que Galvão Bueno não precise mais gritar o bordão 'vai que é tua, Júlio César': "Seria melhor sem pênaltis, né! Senão minha mãe, minha vó... Minha família toda... Vão todos sofrer do coração".
Reprodução/TV Globo
Júlio César chora ao dar entrevista para a Globo após a vitória do Brasil
28/06/2014

Marquezine dispensa área vip e cai no choro com "povão" no Mineirão
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Pedro Ivo Almeida
Do UOL, em Belo Horizonte
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Marquezine sofre em classificação do Brasil; veja caras e bocas da atriz no jogo22 fotos

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Bruna Marquezine chora após vitória do Brasil nos pênaltis contra o Chile THIAGO BERNARDES/FRAME/ESTADÃO CONTEÚDO

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Júlio César brilhou em campo e garantiu ao Brasil a vaga nas quartas de final da Copa do Mundo, na vitória por 3 a 2 nos pênaltis (1 a 1 no tempo normal) sobre o Chile, neste sábado, no Mineirão. Fora das quatro linhas, foi a namorada de um outro jogador que se destacou. Em seu segundo jogo acompanhando o amado Neymar no Mundial, a atriz Bruna Marquezine não disfarçou o nervosismo, caiu no choro em diversos momentos e foi uma das sensações do estádio em Belo Horizonte.
Sem querer saber de área vip ou convite de camarote de empresas patrocinadores da Copa, a artista da TV Globo se misturou novamente ao "povão" nas arquibancadas se preocupou com as diversas máquinas apontadas para o seu rosto.
Assim como ocorre com outras namoradas e familiares de jogadores, Bruna Marquezine foi ao estádio com um ingresso dado pela CBF a Neymar. Ela acompanhou a partida ao lado da irmão do craque, Rafaella, e dos amigos do atleta, como Gustavo, Jota Cê e Gil Cebola.
E a cada lance, uma emoção diferente. E se o sorriso tomou conta do rosto de Bruna nos primeiros instantes da partida, os momentos finais foram de apreensão e muito nervosismo.
Com a mão na boca, sempre rezando e limpando as lágrimas que caiam após a emocionante vitória, Marquezine deixou o status de lado e virou apenas "mais uma" na festa que tomou conta do Mineirão com a dramática classificação.
"Fiquei impressionada como ela é simples. Não tem frescura, torce como a gente e se emociona bastante. É até estranho ver alguém da novela ao seu lado. Virei fã. Foi simpática, gritou e soltou até uns palavrões", comentou a estudante Patricia Ferreira, que acompanhou a partida em uma cadeira bem próxima de Marquezine.
Nem mesmo o namorado Neymar escapava das irritações de Bruna durante o jogo. A cada bola perdida, ela balançava a cabeça. "Está complicado demais", dizia, relatando bem o cenário durante os mais de 120 minutos de bola rolando.
E diferente do que aconteceu na estreia, quando esteve no Itaquerão e deixou o estádio com o segurança particular de Neymar antes do apito final, Bruna ficou até o fim neste sábado e comemorou com populares e amigos a vitória nos pênaltis.
Logo em seguida, ela foi para um restaurante na capital mineira jantar com a cunhada Rafaella e o empresário de Neymar, Wagner Ribeiro.