quinta-feira, 17 de outubro de 2013

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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Guarabira: Pronto Socorro tem energia “cortada”; Diretor acusa Prefeitura por quebra de acordo

quinta-feira, 17 de outubro de 2013


Guarabira: Pronto Socorro tem energia “cortada”; Diretor acusa Prefeitura por quebra de acordo

GUARABIRA (PB) – O Pronto Socorro de Fraturas de Guarabira teve a energia “cortada” pela Energisa. O fato aconteceu na manhã desta terça-feira (15) e cerca de 200 pacientes, vindos também de várias cidades de região, deixaram de ser atendidos.

Sem energia e com o prédio às escuras, todos os serviços efetuados pelo Pronto Socorro a pacientes de Guarabira e da região não foram mais executados.

Àquela unidade de atendimento de urgência, principalmente na área de traumatologia, só devia um mês à Energisa. O diretor do Pronto Socorro, médico Aluizio Paredes, disse que a situação financeira do hospital é de dificuldade extrema, principalmente depois que as prefeituras, da chamada gestão pactuada, não repassaram verba de R$ 3.000,00, referente a acordo firmado na Câmara Municipal de Guarabira na presença de prefeitos e secretários de Saúde.

Durante Audiência Pública, proposta pelo vereador Armando Mallaguty (PMDB) e realizada na Câmara Municipal, ficou acordado que cada prefeitura da gestão pactuada (cerca de 17), além dos repasses convencionais, liberaria R$ 3.000,00 (Três Mil Reais) para o Pronto Socorro mensalmente, até que a situação fosse normalizada.

Segundo Aluízio Paredes, como esses recursos não foram repassados, a situação financeira do Pronto Socorro piorou. “Até agora, nenhuma prefeitura fez repasse algum, inclusive a de Guarabira, por isso chegamos a essa situação”, assinalou.

Em entrevista a imprensa guarabirense, Paredes mais uma vez acusou o prefeito Zenóbio Toscano (PSDB) de não repassar os recursos que o Pronto Socorro tem direito. Nos cálculos do médico, a Prefeitura de Guarabira deveria depositar R$ 120.000,00 (Cento e Vinte Mil Reais) mensalmente, mas, só repassa em torno de R$ 60.000,00.

- Se o prefeito Zenóbio não aumentar essa verba, vamos fechar as portas do Pronto Socorro. Observem que não tivemos dinheiro para pagar apenas um mês de energia. Pena que quem vai sofrer mais com essa situação é a camada carente de Guarabira e da região – disse Aluízio Paredes.
Da Redação

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