19/11/2012 09h42
- Atualizado em
19/11/2012 11h53
Mãe de Eliza Samudio diz confiar na 'condenação de todos os réus'
Sônia Moura chegou ao Fórum de Contagem para acompanhar o júri.
O goleiro Bruno e mais quatro réus começam a ser julgados hoje.
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(A partir de segunda, dia 19, acompanhe no G1 a cobertura completa do julgamento do caso Eliza Samudio, com equipe de jornalistas trazendo as últimas informações, em tempo real, de dentro e de fora do Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Conheça os réus, entenda o júri popular, relembre os momentos marcantes e acesse reportagens, fotos e infográfico sobre o crime envolvendo o goleiro Bruno.)
19.nov.2012
- Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza Samudio, diz confiar na
condenação de todos os réus (Foto: Pedro Triginelli/G1)
Ela vai acompanhar o júri popular do goleiro Bruno e de mais quatro
réus - Luiz Henrique Ferreira Romão - o Macarrão; Marcos Aparecido dos
Santos, o Bola; Dayanne Rodrigues, ex-mulher do atleta; e Fernanda Gomes
de Castro; ex-amante de Bruno. Sete jurados vão decidir o destino dos
réus acusados de cárcere privado e da morte de Eliza, ex-amante do
jogador. O caso ocorreu em 2010. O júri é presidido pela juíza Marixa
Fabiane Lopes Rodrigues.Cerca de 50 pessoas estão reunidas na entrada, incluindo familiares do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, um dos acusados do crime. Eles carregavam uma faixa com frases como: "Marcos, sentimos sua falta" e "acreditamos na sua inocência".
Os réus serão julgados por um grupo de sete pessoas, formado por cidadãos maiores de 18 anos residentes em Contagem (MG), sem antecedente criminal ou parentesco com os acusados. Eles são sorteados um a um ao início da sessão entre 25 pessoas previamente escaladas. A juíza Marixa pediu também que suplentes estejam à disposição.
A defesa de cada réu, e em seguida a acusação, podem recusar três jurados sem justificativa na medida em que vão sendo sorteados, até formar o Conselho de Sentença. Os sete jurados ficam confinados até o final do julgamento e não podem conversar entre si sobre o caso. A acomodação e alimentação são custeadas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que prevê um gasto de R$ 35 mil com o júri.
Para ler mais sobre o Caso Eliza Samudio, clique em g1.globo.com/minas-gerais/julgamento-do-caso-eliza-samudio/. Siga também o julgamento no Twitter e por RSS.
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