quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Maranhão admite aliança com PSDB e diz que candidato do PMDB é mais forte que indicado de RC

O ex-governador ainda comentou a nota do governo do estado à coluna assinada pela jornalista Adriana Bezerra, no jornal Correio da Paraíba que o responsabiliza por dívidas superiores a R$ 1 bilhão.
 Por: Blog do Gordinho


Maranhão convenção
O senador José Maranhão, presidente estadual do PMDB, garantiu nesta terça-feira (12) que seu partido terá candidatura própria a prefeito de João Pessoa nas eleições deste ano. Ele destacou que o deputado federal Manoel Júnior (PMDB) está melhor posicionado nas pesquisas do que o candidato do governador Ricardo Coutinho (PSB), João Azevedo (PSB).

“Houve quem achasse que o PMDB teria que fazer aliança com o PSB. Nós nos unimos no segundo turno da eleição de 2014, na eleição anterior, o PSB ficou contra nós. É natural que os partidos se aliem de acordo com seus projetos, de suas lideranças e do próprio eleitorado. Se fosse analisar pela última pesquisa, o nosso pré-candidato está muito melhor do que o candidato do PSB. O poder estadual vai forçar a barra para que o candidato seja do PSB, como o PMDB quer ter candidato, a aliança pode se processar no segundo turno”, avaliou.
O peemedebista também admitiu a possibilidade de uma composição com o PSDB, do senador Cássio Cunha Lima, nas eleições deste ano, e destacou a boa relação com o presidente do partido, Ruy Carneiro.
“Potencialmente, é possível. Em tese, o PMDB pode compor com qualquer partido. Seria lógico compor com os partidos que estão na base do projeto nacional, todos sabem que as alianças se processam de acordo com a conveniência do colégio eleitoral”, disse.
O ex-governador ainda comentou a nota do governo do estado à coluna assinada pela jornalista Adriana Bezerra, no jornal Correio da Paraíba que o responsabiliza por dívidas superiores a R$ 1 bilhão.
“Nós desmentimos a afirmação com o próprio balanço assinado pelo chefe do executivo estadual de que deixei em caixa mais de R$ 600 milhões, entreguei um estado com finanças equilibradas. Além disso, deixamos empréstimos significativos com a Operação Andina, empréstimo junto ao BNDES que foram encaminhados, disponibilizados que somavam a quantia de R$ 1 bilhão para a construção de estradas. Os projetos foram do meu governo, contratados no meu governo, com recursos do meu governo, um governo que agiu dessa forma não poderia receber ofensivos comentários. Esse balanço foi assinado pelo senhor Ricardo Vieira Coutinho, esse assunto está esclarecido e foi um ato de leviandade de quem escreveu, mas nós continuamos apoiando o governador, não atribuímos a ele próprio as afirmações, foi nascida da assessoria de imprensa”, concluiu.

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