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04/02/2013 17h26
- Atualizado em
04/02/2013 19h08
Justiça concede habeas corpus a contador e mantém Cachoeira livre
Por unanimidade, 3ª turma do TRF-1 manteve decisão de desembargador.
Tribunal mandou soltar Geovani Pereira, preso em Aparecida de Goiânia.
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O TRF-1 analisou o mérito do habeas corpus conquistado pela defesa do contraventor em novembro do ano passado. A liminar (decisão provisória), concedida pelo desembargador Tourinho Neto, colocou Cachoeira em liberdade após quase nove meses preso, em decorrência da Operação Monte Carlo.
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Presidente da Turma e relator do processo, Tourinho Neto observou que
não há nenhum fato novo para que o acusado seja mantido na prisão. Ele
tevo o voto seguido pelos desembargadores Cândido Ribeiro e Renato
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"Recorremos do decreto de prisão preventiva para que Carlos Augusto Ramos pudesse recorrer da pena em liberdade. Conseguimos uma liminar e estávamos aguardando o julgamento do mérito, o que ocorreu hoje. A decisão contra o decreto de prisão foi unânime", disse ao G1, por telefone, o advogado de Cachoeira, Nabor Bulhões.
Sobre a condenação do juiz federal Alderico Rocha Santos, da 11ª Vara Federal, que impõe ao contraventor uma pena de 39 anos e 8 meses de reclusão, Nabor Bulhões disse já ter entrado com recurso.

Também nesta tarde, o TRF-1 julgou o mérito do pedido de liberdade de Geovani Pereira da Silva. Apontado como contador do grupo de Cachoeira, ele está preso há 20 dias no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.
De acordo com o advogado de Geovani, Calisto Abdala Neto, ele deve deixar o presídio ainda nesta tarde. "Só estamos aguardando o comunicado da Justiça de Brasília chegar a Goiânia", informou.
Condenado a 13 anos e quatro meses de prisão por corrupção e formação de quadrilha, no processo da Operação Monte Carlo, Geovani ficou foragido por quase um ano. Ele se entregou à Polícia Federal, em Anápolis, no dia 14 de janeiro deste ano.
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