Professores do Estado permanecem em greve e querem “fim da perseguição” aos prestadores de serviço
Os professores cobram mais diálogo com o Governo do Estado e pedem que o governador Ricardo Coutinho participe das mesas de negociação
Por: Ilana Almeida
Após assembleia geral realizada na última sexta-feira, os professores da rede estadual de ensino decidiram manter a greve que conta com adesão de mais de 30 mil servidores. Além do reajuste equiparado ao piso nacional, os professores querem a revisão do plano cargos e salários e eleições diretas para a escolha do diretor.
No total, 800 escolas estão sem funcionamento e o presidente da Associação dos Professores em Licenciatura Plena da Paraíba, Francisco Fernandes, revelou que 80% da categoria aderiu ao movimento.
Como principais demandas que motivaram a greve, o presidente destaca: “Nós queremos o reajuste de 20%, a reforma do plano de cargos e salários, o fim da perseguição aos prestadores de serviço com a implantação da eleição direta para diretores”.
Os professores cobram mais diálogo com o Governo do Estado e pedem que o governador Ricardo Coutinho participe das mesas de negociação. A categoria promete procurar deputados para intermediar conversas.
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