Dona Cãidinha: marqueteiro revela como é trabalhar e conviver com Ricardo Coutinho

As pesquisas de sondagem de intenções de
voto mostram que ele jamais logrou êxito, embora tenha conseguido
melhorar discretamente a imagem da gestão. Na última semana, pediu para
sair. E agora faz revelações curiosas sobre como é conviver e trabalhar
para o sisudo e auto proclamado probo/reto ocupante da Granja Santana.
A primeira delas atinge, justamente, um
aspecto que Ricardo insiste em cultuar com veemência: a imagem de
seriedade e correção. Fernando Veloso garante que, com ele, o governador
não agiu nem de uma forma nem de outra. E que sai da campanha girassol
como vítima de um grande calote, pois não recebeu um tostão sequer desde
que assumiu o comando do marketing de Ricardo, em abril.
Disse mais: que esta não é a estreia de
Ricardo no mundo dos calotes. Outros dois marqueteiros – Duda Mendonça e
José Maria Andrade – também foram enganados e não viram a cor do
dinheiro combinado.
Para evitar se consolidar como terceira vítima, acionou advogados para cobrar judicialmente os pagamentos devidos por Ricardo.
Fernando Veloso diz que, além de
produzir trabalho consistente, tem mais um bom motivo para insistir no
recebimento do que estava previsto em seu contrato: conviver com Ricardo
Coutinho é, segundo ele, uma tarefa penosa.
Ele revela que o governador já acorda de
mau humor, com raiva de tudo e de todos, provocando brigas e
conquistando inimigos aleatoriamente.
Ou seja: uma figura das mais difíceis de
trabalhar e de “vender” publicamente. Nas entrelinhas, Veloso deixa a
entender que Ricardo não precisa apenas de estratégica de marketing.
Precisa de mágica.
Mais uma que Cãindinha ficou sabendo:
o marqueteiro tem feito revelações não apenas sobre o comportamento do
candidato Ricardo Coutinho, mas também de algumas pessoas que o cercam.
Uma delas é Célio Alves, que ganhou a pecha de inexperiente. Segundo
Fernando Veloso, o diligente integrante da Comunicação Social girassol
nunca participou sequer de campanha para vereança.
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